" Reveillon Macabro " (LENDA)

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         Patrícia era uma garota de sete anos que sempre era maltratada pelo padrasto Otávio quando sua mãe, Ruth, não estava por perto. Ela não falava das torturas com medo das ameaças daquele homem mau. No Natal Otávio deu um vestido preto com botões metálicos em forma de caveiras para a menina. Então ele exclamou: - Quero que você use esta roupa na passagem do ano-novo! Quando chegou o dia de Reveillon, Ruth foi com as amigas levar oferendas para Iemanjá no mar. Mas Patrícia foi obrigada a ficar em casa com o padrasto, que tentou abusar dela. Porém a garota não deixou e fugiu para a praia. Otávio foi atrás com uma faca na mão, alcançou a menina, assassinou a pobre e jogou seu corpo ao mar. Um ano depois, na passagem de ano, Ruth foi levar presentes para Iemanjá na praia. Enquanto Otávio ficou preparando a ceia. De repente ele avistou o fantasma de Patrícia, que estava com o vestido negro cheio de botões metálicos em forma de caveira. Então a menina falou: - Eu sou a maldição da passagem do ano-novo. - Reza a lenda que toda a criança que é assassinada no ano-novo volta para se vingar do seu algoz no reveillon do ano seguinte. Assim Patrícia pegou uma faca de cozinha e correu atrás de Otávio, que fugiu para a praia. Mas a garota seguiu o homem e acabou matando seu algoz. De repente, ela escutou uma voz vinda do mar: - Socorro! - Socorro! Patrícia avistou um garoto afogando-se, nadou, levou seu corpo para a areia e fez respiração boca a boca. Quando o garoto abriu os olhos, ele exclamou: - Acho que morri mesmo... - Estou vendo até o fantasma da Patrícia que todos dizem que morreu ano passado. A garota explicou: - Eu sou realmente um espírito, mas você não morreu. Apenas voltei para vingar-me do meu assassino:o padrasto Otávio. Naquele instante, ela notou que todos da praia estavam espantados com a sua presença. Então a menina correu tanto, que uma hora depois parou no outro lado do litoral, que estava deserto. Como um raio, ela escutou um grito: - Socorro! Quando a alma penada olhou para trás, viu uma outra garota correndo e perguntou: - O que aconteceu? A vítima respondeu: - Meu nome é Paula e estou fugindo do meu padrasto, que deseja me matar. De repente, apareceu um homem com uma faca não mão, que ao ver Patrícia comentou: - Eu vi uma matéria sobre você na Internet! - Você é a criança que morreu ano passado e voltou para atormentar a praia. Após falar estas palavras, o rapaz teve um ataque do coração e faleceu. Naquele mesmo instante, Patrícia entrou no mar e desapareceu. Reza a lenda que em todo o reveillon, o fantasma desta menina volta para proteger as crianças durante a passagem de ano-novo.

O Verdadeiro Sentido do Natal

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(um POST bem grande) tenha paciência… Abraços!

As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos do Corpo do Messias.


Inicialmente gostaria de afirmar bem claro que não tenho a menor intenção em agredir suas tradições e seus costumes quanto à comemoração do natal, quer pelos católicos, protestantes, evangélicos, espíritas e por qualquer outra forma mesmo que ela não esteja filiada a uma religião denominada cristã. Mesmo nos países orientais de religião predominantemente budista muitos celebram a festa de natal.


Portanto, o objetivo de minha mensagem é esclarecer os fatos históricos, confrontar tradições e costumes com os ensinamentos bíblicos e deixar que cada leitor tire suas próprias conclusões, sem com isto, querer impor à ninguém aceitar meu ponto de vista.
Se você ler esta mensagem com este espírito com certeza tirará bom proveito.
Pensando bem, o que é o Natal?


Nesta época é comum enfeites nas portas das casas e no seu interior grandes ou pequenas árvores de Natal. Decorações nas ruas da cidade com bolas coloridas variadas, perus, leitões recheados, patos, gansos, muitas nozes, castanhas, passas de uvas, whiskys, champanhe, etc., não faltam para um família de classe média-alta. Enfim, todos dão um jeitinho, nem que seja comer um franguinho com farofa.


Às vezes acontece que muitas pessoas gastam muito dinheiro e herdam uma grande dívida para ser paga em suaves prestações no ano que vem, pois afinal, quem recebe um presente de natal se vê quase na obrigação de retribuir, tudo bem! Mas, quando não se pode, a coisa se complica e constrange até mesmo numa humilhação.


Para as pobres crianças de rua é tempo de tentação, pois vêem presentes e guloseimas expostas nas vitrines das lojas e fica por isso mesmo. Mas com certeza, as esmolas neste tempo se dobram também, pois é Natal. Afinal vamos dar uma trégua às dificuldades e problemas; vamos esquecer um pouquinho das coisas ruins, nos alegrando com a família, desejando a todos um "feliz natal" cheio de saúde, muita paz, e porque não dizer "boas festas".


Mas afinal, o que se comemora no Natal? Muitos dirão: "Comemora-se o nascimento de Jesus Cristo". Mesmo para a maioria dos cristãos o que isto significa não é muito fácil de se entender. Mas atualmente, até o Japão que é um país budista, comemora também o Natal. Então se pergunta: "Que espírito é este do Natal"?


Com toda consideração ao leitor, gostaria de compartilhar um pouco sobre as origens da festa natalina, pois não temos a intenção de criticá-lo ou tão pouco condená-lo porque você ainda comemora o Natal. Mas a verdadeira intenção é que você entenda o verdadeiro sentido do Natal, suas tradições e costumes, a fim de que você como salvo no Messias, esteja livre de todo paganismo do mundo hodierno.


Se pesquisarmos um pouco, veremos que o Natal atual tem todas as características de uma festa pagã. Vejamos alguns exemplos:
Pinheiros


Os escandinavos adoravam árvores e sacrifícios eram feitos debaixo das árvores ao deus Thor. A Enciclopédia Barsa descreve que a árvore de Natal tem origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio (800 d.C.). Os pagãos germânicos faziam sacrifícios ao carvalho sagrado de Odim (demônio das tempestades) e ao seu filho Thor.


O ato de cortar as árvores para enfeitá-las é bem antigo. Vejamos o que diz o profeta Jeremias (10:3 e 4): "... porque os costumes dos povos são vaidades, pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam para que não se movam...". Quando os pagãos se tornaram cristãos, normalmente sem uma profunda experiência com Yeshua ( Jesus), levaram consigo todos os costumes pagãos.
Presépio


Foi instituído no século XIII por São Francisco de Assis, que quis representar o cenário no qual Yeshua nasceu.


Papai Noel
Noel, em francês, significa Natal. Porém, esta palavra não consta na Bíblia e sua origem, conforme minha pesquisa, é incerta. Há contudo, aqueles que ligam o mito Papai Noel com a lenda de São Nicolau, Bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. A Holanda o escolheu como patrono das crianças e neste dia era costume dar presentes. Este costume, então, se espalhou pela Europa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia consigo sorte para o lar. A lenda conta que as crianças colocavam seus sapatinhos na janela e São Nicolau passava de noite colocando chocolates e caramelos dentro dos sapatos. Tudo isto foi descaracterizando o verdadeiro espírito do Natal.


NASCIMENTO DE YESHUA (JESUS)
Até o ano 300 d.C. o nascimento de Yeshua era comemorado pelos cristãos em diferentes datas.
No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Yeshua no dia 25 de dezembro. Provavelmente, ele escolheu esta data porque em Roma já se comemorava neste dia o dia de Saturno, ou seja, a festa chamada Saturnália. A religião mitraica dos persas (inimiga dos cristãos) comemorava neste dia o NATALIS INVICTI SOLIS, ou seja, "O Nascimento do Sol Vitorioso".
Na tentativa de "cristianizar" cultos pagãos, o clero da era das trevas (de Constantino até a Idade Média) tentou de todas as formas conciliar o paganismo com o cristianismo. Um bom exemplo disto foi a criação dos santos católicos, substituindo as festas e padroeiros pagãos. Vênus, deusa do amor; Ceres, deusa da colheita; Netuno deus do Mar; assim como São Cristovão é o padroeiro dos viajantes; Santa Bárbara, protetora dos trovões e o famoso Santo Antônio é o padroeiro do casamento.


No Brasil ainda foi muito pior quando os santos se misturaram com os demônios e guias do candomblé, umbanda, vodu, etc.


Paulo, na carta aos romanos (1.25) diz que mudaram a verdade de D'us em mentira.
AFINAL, QUANDO NASCEU YESHUA? (Creio eu, ser uma verdade revelada - Hb 1.1)
Lucas foi o evangelista mais minucioso. Vejamos algumas passagens:
Lucas 2.8 - diz que haviam pastores guardando seus rebanhos durante as vigílias da noite. O inverno em Israel é rigoroso e isto é pouco provável que tenha acontecido no inverno.
Lucas 2.1 - diz que César Augusto convocou um recenseamento para o povo judeu. É pouco provável que realizariam um recenseamento no inverno, onde povo deveria percorrer a pé ou no máximo em lombo de animal, grandes distâncias durante o inverno. Além do mais, Yosef (José) não iria expor uma mulher grávida a andar a céu aberto nestas condições.
Lucas 1.5 - diz que naquele exato momento Zacarias servia no templo como sacerdote no turno de ABIAS. Isto é, os sacerdotes se revezavam no templo em turnos, (cada turno tinha um nome; ABIAS era o 8º turno, sendo portanto, um dos 24 turnos de revezamento dos sacerdotes).
Lucas 1.8,9 e 13 - diz que neste exato momento Zacarias recebe a anunciação do nascimento de Yohanam Ben Zechariah (João Batista - filho de Zacarias).
Lucas 1.23 e 24 - diz que Isabel estava grávida de João Batista.
Vejamos, portanto, quando realmente Yeshua(Jesus) nasceu. Analisando atentamente alguns versículos bíblicos, podemos concluir que Yeshua não nasceu em dezembro e sim nos prováveis meses de setembro ou quando muito outubro, meses em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, como diz João 1.14: "... e a Palavra se fez carne e habitou entre nós...", "habitou" no original grego é 'skenesei' que se traduz como 'TABERNACULOU'.
Êxodo 12.1 e 2 e Deuteronômio 16.1 - mencionam que a Páscoa é a principal festa do ano e acontece no primeiro mês.
Êxodo 23.15 - diz que Aviv é o primeiro mês do calendário religioso judeu (bíblico).
I Crônicas 24.7-10 - diz que os sacerdotes se revezavam em turnos de dois turnos/mês e que ABIAS era o oitavo turno.
Qual é, portanto, a dedução lógica para descobrir o mês do nascimento de Yeshua (Jesus)?
Nosso D'us, é um D'us lógico e para Ele não há coincidências. É bem provável que o primeiro turno dos sacerdotes deveria começar no primeiro mês religioso do calendário judaico, por quê? Imaginem, se os sacerdotes faziam rodízio para servir no templo, eles deveriam ter um mês de referência para que, antecipadamente, pudessem conhecer seus respectivos turnos e meses nos quais eles (os 24 sacerdotes) fariam o revezamento. E é bem lógico que eles escolheriam o mais importante dos meses judaicos, que era o primeiro mês, Aviv, no qual se comemora Páscoa. Então, se isto é lógico e aceitável, não restam dúvidas que o turno de ABIAS de Zacarias que era o oitavo da escala e coincidiu com o mês chamado TAMUZ. Ora, a Bíblia diz que poucos dias após Zacarias ter recebido a anunciação do anjo sobre o nascimento de João Batista (Yohanam Ben Zechariah), Isabel, sua mulher ficou grávida.
Lucas 1.25 e 36 - diz que estando Isabel no 6º mês de gravidez (mês de Tevet), foi ela visitada por Miriam (Maria mãe de Yeshua) que acabara de ficar grávida. Ora, se contarmos 6 meses no calendário judaico vamos concluir que Maria ficou grávida de Yeshua no mês de TEVET e, se contarmos nove meses a partir de TEVET chegaremos à conclusão que Yeshua HaMashiach (Jesus o Messias) nasceu nos meses de setembro ou no mais tardar em outubro, meses estes que coincidem sempre com o mês do calendário judaico de Tishrei (7º mês do calendário), no qual os judeus comemoram a Festa dos Tabernáculos.


O Calendário judaico é lunar e por isso há diferença entre os meses do calendário gregoriano, que é baseado no sistema solar.
À propósito, no jornal "Estado de Minas" do dia 16 de dezembro de 1990, foi publicada uma matéria pelo Prof. Nelson Travnik, do observatório Municipal de Campinas - SP, que os computadores já calcularam com base em dados astronômicos, que a data provável do nascimento de "cristo" foi em 15 de Setembro do ano 7 E.C.
Não tenho ferramentas ou argumentos científicos para endossar essa data e nem tão pouco informação Bíblica para contradizê-la. Mas, uma coisa eu sei, esta publicação veio exatamente confirmar essa mensagem, na qual eu já cria pela fé e por meio dos fatos bíblicos e históricos aqui mencionados.


CONCLUSÃO:
Fique, portanto, no coração de cada um esta mensagem. Ore a D'us, peça para entendê-la bem. Julgue também a palavra. Mas, tenho certeza que grande libertação virá na sua vida e com certeza você se sentirá mais livre das tradições mundanas, não sendo cúmplice e nem comungando com outros "espíritos" os quais não testemunham da verdade, que é o próprio YESHUA !
Seja sábio! Não saia agora por aí condenando tudo e todos. Você nasceu para ser luz onde há trevas.
Creio, também, não ser essencialmente importante saber ou não que Yeshua nasceu em dezembro.
No Verdadeiro Shalom do Messias, Yeshua HaMashiach. Amém.

 

FONTE: (*) Marcelo M. Guimarães - Engenheiro Industrial, MBA em Economia, Teólogo, Rabino Messiânico ordenado pelo Netivyah Bible Instruction Ministry-Jerusalém-Israel. Fundador do Ministério Ensinando de Sião, do Cates, da Abradjin  e da Congregação Har Tzion em Belo Horizonte-Brasil. VEJA AQUI

7 Fatos incríveis sobre os sonhos (parte 2)

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Nem todo mundo que dorme, apaga. Não se você considerar as células do cérebro que se ativam para produzir os sonhos às vezes vivos, e por vezes absolutamente assombrados que ocorrem durante o estágio de sono do movimento rápido dos olhos (REM).

Por que algumas pessoas têm pesadelos, enquanto outras passam suas noites com tranquilidade? Assim como o sono, os sonhos são fenômenos misteriosos. Mas conforme os cientistas são capazes de explorar mais profundamente a nossa mente, eles estão encontrando algumas respostas. Confira um pouco do que sabemos sobre o que se passa na terra dos sonhos:

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2 – PESADELOS VIOLENTOS: ALERTAS DE SAÚDE

Como se os pesadelos não fossem ruins o suficiente, um distúrbio raro do sono leva as pessoas a “atuar” seus sonhos, às vezes com movimentos violentos, chutes e gritos.

Segundo estudos, tais sonhos violentos podem ser um sinal precoce de desordens do cérebro, incluindo mal de Parkinson e demência. Os resultados sugerem que estágios iniciais dessas doenças neurodegenerativas podem começar décadas antes de uma pessoa ser diagnosticada.

(continua)…

Natal Macabro

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Um psicopata perdido no meio da noite de uma véspera de natal, encontra uma grande casa pela estrada. Nesta casa, ele é recebido por uma simpatica família e convidado a ficar para a ceia. Ao final da ceia, todo o encanto de natal da espaçpo para a mais tenebrosa carnificina que o terror pode conceber.

vale a pena ler essa encatadora estoria de terror natalino… e Boas Festas Pessoal. Feliz Natal

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Mas afinal: para que serve o maestro?

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Embora seja admissível, e até esperado pelo senso comum, a presença de um maestro, geralmente de casaca, gesticulando energicamente diante de um grande grupo de instrumentistas ou cantores, é difícil encontrar um cidadão de cultura mediana - afirmo-o por constatação empírica - que saiba explicar exatamente qual o papel de um maestro e a necessidade insubstituível de sua presença.
Afinal de contas, se os músicos sabem tocar seus instrumentos e se a música está escrita com precisão na partitura, com todas as indicações que o compositor julgou necessárias para sua execução, então, que diferença poderia fazer para o resultado final de um concerto a intervenção de um outro elemento?
Na verdade, o que existe é uma pequena confusão que nos leva, fácil e erroneamente, a considerar toda prática musical como interpretação musical. Nem todos se dão conta, de imediato, de que ler um texto de Tolstói como se fosse uma bula de remédio seria uma exibição tão pertinente à arte teatral quanto o é, na música, executar as notas de uma partitura sem uma preocupação mais aprofundada com as nuanças apropriadas para realizar a intenção do autor.
O que os músicos fazem, assim como os atores e todos os artistas, é aplicar seu preparo técnico específico sobre uma obra de arte previamente definida (há exceções, como composições em tempo real e improvisos), buscando transmitir alguma coisa que afete o público.
A importância da música não está nas notas musicais, mas sim naquilo que deve ser transmitido através delas.


Leitura branca versus Leitura colorida

Em uma obra erudita, ou clássica, se preferir, executar as notas certas do jeito certo é sem dúvida a obrigação de todo músico merecedor desta designação. Porém, entre a lA dança do ursoeitura competente das notas e a interpretação artística plenamente realizada existe um mundo de diferenças. Estas diferenças dizem respeito, basicamente, ao andamento, dinâmica e articulação de fraseado.
Andamento: é a velocidade de execução da obra, que pode variar do Adágio Molto (muito lento) ao Prestíssimo (muito rápido), passando por uma ampla gama de indicações intermediárias. Embora existam referências aproximadas, definidas em tempos de contagem por minuto, as velocidades na música não são absolutas, e um intérprete pode realizar seu andamento lento com uma rapidez que seria questionada por outro colega que pensasse diferente.

Dinâmica: é a maneira como determinadas notas ou passagens são acentuadas com mais ênfase (tocadas com mais ou menos força) que outras, e também das variações graduais de intensidade (crescendos e decrescendos). Ao domínio da dinâmica pertencem termos indicativos - mais ou menos objetivos, assim como os de andamento - como Fortissimo (muito forte), Piano (contido e não fraco) e ampla gama de nuanças.
Curiosamente, as mudanças de velocidade (portanto, de andamento) no decorrer da música são chamadas pelos músicos de variações de dinâmica, embora haja um termo específico, e hoje em desuso, para denominá-las: seriam variações de agógica.


Modificando a Dinâmica

Articulação: seria a maneira de se destacar, pelo "ataque", sustentação e prolongamento de notas individuais ou trechos, elementos musicais significativos dentro de uma composição. Algo parecido acontece quando temos de soletrar nosso nome (forçamos aí uma articulação exagerada da fala) para que uma pessoa o compreenda perfeitamente.

Desenvolvendo a Articulação

Os parâmetros mencionados não são os únicos que determinam uma execução mais ou menos precisa de uma obra orquestral ou camerística, visto que há muitos outros, de ordem técnica e estética envolvidos. Eles se prestam a introduzir ao ouvinte não-iniciado quais os elementos estudados cuidadosamente pelos músicos e que distinguem o tocar notas da ação de fazer música.
Assim, um pianista ou qualquer músico que seja, deve ter um conhecimento prévio da técnica instrumental, do contexto histórico em que se encontra a obra a ser executada, e das particularidades pertinentes ao autor ou à peça em questão. Isto para reduzir ao mínimo a possível margem de erros interpretativos, isto é, para tocar a música do jeito que o autor imaginou.
Em uma arte cuja maior parte do repertório sobreviveu no tempo sem depender de Imagemrecursos de gravação, inexistentes ao tempo de Bach, Mozart ou Beethoven, esta busca pela intenção original do autor é tão trabalhosa quanto imprescindível.
Mas, então, se os músicos de orquestra e os cantores de coral devem se preocupar tanto com a interpretação da obra, qual a necessidade ainda de haver um maestro?
Muito simples: o maestro, ou regente, é quem efetivamente toca a música visto que, na prática, o grupo instrumental ou vocal acaba funcionando como um grande instrumento.
Como foi dito anteriormente, a execução mais rápida ou mais lenta, mais forte ou mais fraca, ou mais destacada ou menos destacada de determinada nota ou trecho, poderia variar de acordo com as concepções de cada executante. O resultado final, via de regra, seria uma balbúrdia interpretativa sem personalidade definida.
Neste caso, o papel do regente é unificar a interpretação, definindo como ela deve ser executada e assegurando-lhe a personalidade de sua concepção pessoal. Assim, a mesmíssima obra, executada por dois regentes, pode apresentar um caráter extremamente distinto, assim como um mesmo personagem, por exemplo, Hamlet, de Sheakespeare, pode ser representado de maneira absolutamente distinta por atores diferentes.

VOCÊ SABIA… que a batuta, o bastão empunhado pelos maestros, derivou de um rolo de partituras com que os compositores, geralmente a partir do teclado, marcavam o andamento da peça, para que todos os músicos enxergassem e tocassem certo?

O Brasil não sabe ainda o que é Arte Musical (Orquestra Japonesa)

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Cores impossíveis e cores imaginárias: como vê-las

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Poucas pessoas já ouviram falar, mas existem algumas sombras impossíveis, cores que você não deve ser capaz de ver… a menos que saiba como. Existe uma maneira simples de aprender a ver cores impossíveis e imaginárias. Mas, para isso, é preciso entender um pouco sobre como os humanos percebem as cores antes.

Nossos olhos usam um processo chamado “adversário” para trabalhar mais eficientemente. Esse processo brinca com o fato de que os receptores de luz primária dos nossos olhos, os cones, têm algumas sobreposições nos comprimentos de onda de luz que podem perceber.

Para economizar energia, os nossos olhos medem as diferenças entre as respostas de cones diferentes, em vez de compreender a resposta individual de cada cone. Existem três canais adversários: vermelho versus verde, azul versus amarelo, e preto versus branco. Tecnicamente, o preto e o branco não são cores, e seu processo adversário tem mais a ver com o brilho.

Vamos dizer que você olhou para o objeto mais azul que você já viu. Os cones que percebem primariamente os comprimentos de onda azul vão ficar animados, enquanto os cones responsáveis pela cor amarela ficam inibidos. Se você, em seguida, olhou para a coisa mais amarela que já viu, o exato oposto aconteceria.

Os cones não podem ser animados e inibidos ao mesmo tempo. Isso significa que é impossível ver um objeto que é simultaneamente azul e amarelo. Não estamos falando sobre o que acontece quando você mistura as cores e, em seguida, olha para elas: você pode ver o verde, por exemplo. Mas uma cor que seja metade azul e metade amarela, com partes iguais das cores? Você consegue imaginar? Você não deve poder, porque é uma cor impossível.

Há algumas evidências que corroboram a existência de tais cores, enquanto outros dizem que as cores são chamadas de impossíveis por uma razão.

Um experimento de 1983 apresentou uma máquina especial que separava os campos de visão dos olhos de um indivíduo. Um olho veria uma tela vermelha, enquanto o outro veria uma tela verde. Depois de um tempo, as cores se misturam, mas a mistura só ocorre no cérebro.

Sem o olho lá para mediar a mistura, o vermelho e o verde não se tornavam marrom – tornavam-se uma nova cor, uma cor vermelho-verde que nenhum dos indivíduos da pesquisa tinha visto antes, e isso incluiu um artista com um vasto conhecimento de diferentes matizes e tonalidades.

Alguns especialistas criticam a metodologia dessa experiência. Há, com certeza, um monte de explicações alternativas para as cores que os participantes viram: eram apenas cores intermediárias entre as outras duas, os experimentadores não controlaram devidamente a luz ou os indivíduos do teste só viram o vermelho, depois o verde, depois o vermelho, e assim por diante, e nunca realmente viram as cores simultaneamente.

Claro, cores impossíveis podem ser realmente impossíveis, mas isso não muda o fato de que os participantes do teste viram cores que nunca tinham visto antes. Quer tentar também? Vamos lá: relaxe cada olho nestes dois sinais de “mais” e veja se consegue fazer algumas cores parecerem impossíveis. Deixe seus olhos cruzarem, para que os dois sinais fiquem bem em cima um do outro. Mas calma: você pode não ver nada. Ainda assim, vale a pena tentar.

Existem também as cores imaginárias. São cores que não podem ser produzidas no espectro de luz da física, mas ainda é possível derivá-las matematicamente. A maneira mais fácil de entender o que é uma cor imaginária seria pensar sobre os três comprimentos de onda dos cones: curto, médio e longo. Também há uma sobreposição nas respostas destes comprimentos de onda diferentes.

Mas e se existisse uma cor que só criasse uma resposta nos comprimentos de onda médios? Na vida real, isso não pode acontecer, já que qualquer coisa que excita os comprimentos de onda médios vai excitar um ou ambos os outros comprimentos de onda. Mas se você tivesse uma cor que só excitasse os comprimentos de onda médios verdes, sem provocar nada nos outros dois tipos, então você seria capaz de ver uma cor verde mais verde do que qualquer outro verde real.

Essa é a teoria. Na prática, para conseguir ver uma cor imaginária, novamente, você tem enganar os processos adversários. Se você quiser ver um verde imaginário, você precisa encontrar um exemplo de cor vermelha muito saturada, e um de uma cor verde muito saturada.

Olhe para a cor vermelha o máximo que conseguir. Em seguida, olhe para o verde. Seus receptores vermelhos estarão demasiado cansados para fazer o seu trabalho e serem inibidos pela cor verde. Isso significa que seus receptores verdes ficarão muito animados com nada para contrabalançá-los. O resultado é a cor mais verde que você já viu, que não pode existir no mundo físico. De novo: você pode não ver, mas vale a pena tentar.

FONTE: http://hypescience.com/

7 Fatos incríveis sobre os sonhos (parte 1)

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Nem todo mundo que dorme, apaga. Não se você considerar as células do cérebro que se ativam para produzir os sonhos às vezes vivos, e por vezes absolutamente assombrados que ocorrem durante o estágio de sono do movimento rápido dos olhos (REM).

Por que algumas pessoas têm pesadelos, enquanto outras passam suas noites com tranquilidade? Assim como o sono, os sonhos são fenômenos misteriosos. Mas conforme os cientistas são capazes de explorar mais profundamente a nossa mente, eles estão encontrando algumas respostas. Confira um pouco do que sabemos sobre o que se passa na terra dos sonhos:

 

1 – SONHOS TÊM SIGNIFICADO

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Se você sonha em ganhar na loteria ou se acidentar, você deve se preparar para alguma dessas coisas? Se você respondeu “sim”, você não está sozinho.

Pesquisadores descobriram que as pessoas têm fé em seus sonhos, e julgam os que se encaixam com suas próprias crenças como mais significativos do que aqueles que vão contra essa corrente.

“Interpretações psicólogas do significado dos sonhos variam muito”, disse o pesquisador Carey Morewedge. “Mas nossa pesquisa mostra que as pessoas acreditam que seus sonhos fornecem informações significativas para si e seu mundo”.

Em um estudo, 182 pessoas de Boston, EUA, imaginaram que um desses quatro cenários aconteceu na noite anterior a uma viagem agendada: nível de ameaça nacional foi elevado; eles conscientemente pensavam que seu avião ia cair; eles sonharam com um acidente de avião, ou um acidente de avião de verdade ocorreu na rota que eles pretendiam tomar.

Os resultados mostraram que o sonho com o acidente de avião era o que mais provavelmente afetava os planos de viagem do que qualquer outro pensamento sobre uma falha ou um aviso do governo. O sonho também produziu um nível similar de ansiedade que a queda real.

Em outro estudo, 270 homens e mulheres completaram uma pesquisa online em que eles foram convidados a se lembrar de um sonho que tiveram sobre uma pessoa que eles conheciam.

As pessoas atribuíram mais importância aos sonhos agradáveis sobre uma pessoa que gostavam do que com uma pessoa de que não gostavam. E estavam mais propensas a relatar um sonho negativo como mais significativo se era sobre uma pessoa de que não gostavam do que com um amigo.

 

(continua)…

Que acontece com o espírito, quando morre seu corpo?

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Muitas pessoas, depois da sua desencarnação, permanecem aqui mesmo na crosta da Terra, nos ambientes onde viveram. Outras conseguem “desligar-se” e são conduzidas ou atraídas para regiões espirituais compatíveis com sua evolução e merecimento. Dessa forma, enquanto algumas seguem para regiões ou faixas vibratórias mais elevadas, outras ficam na Terra ou vão para as zonas do umbral e até mesmo das trevas.

O umbral, ou os umbrais são regiões espirituais mais próximas da crosta da Terra, onde se localizam espíritos mais atrasados ou que não mereceram elevar-se a faixas mais altas por causa de suas culpas e/ou omissões durante a vida. São zonas de sofrimentos, desequilíbrios e aflições, algo semelhante ao purgatório da concepção católica. Quem quiser conhecer mais sobre esse assunto, encontra bibliografia bem variada a respeito.

Já as trevas, pelo que informam alguns espíritos, são zonas ainda mais “baixas” e tenebrosas, das quais pouca notícia se tem. Mas a permanência dos espíritos nas regiões de sofrimento não é eterna. Sempre que algum deles, sinceramente arrependido de seus atos, implora ajuda a Deus, acaba sendo socorrido por falanges de espíritos benfeitores, que trabalham naquelas zonas de purgação, em nome do amor.

Há também as faixas espirituais mais elevadas, ambientes de imensa beleza, paz, harmonia e contentamento. Mas não são como aquele céu que é ensinado pela maioria das religiões.

FONTE: http://www.mundoespiritual.com.br

Consciência Pos Morte na Ciência

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Segundo Carlos Antonio Fragoso Guimarães a Psicologia Transpessoal é a corrente mais avançada em Psicologia que acredita na consciência pós a morte. Segundo Carolina Ioca a Psicologia Transpessoal é um instrumento de pesquisa da natureza essencial do ser. Para ela a energia nunca morre, mas sempre se transforma. A energia seria igual a consciência que seria igual ao infinito.
Aporte a Psicologia, na medicina, uma pesquisa de quase morte feita em dez hospitais da Holanda, pelo dr. Sam Parnia e o dr. Peter Fenwick observou mil e quinhentas pessoas em seu leito de morte. Destas, noventa por cento sofreram ataques cardíacos e dez por cento, foram vítimas de acidentes.
Foram constatadas mortas pois o coração, a respiração e os impulsos cerebrais haviam parado.
Dez por cento destes pacientes, que puderam ser ressuscitados, tiveram certas experiências no tempo em que estavam mortos.
Como exemplo relataram que podiam ver e ouvir o que estava acontecendo na sala onde estavam. Já que haviam sido considerados mortos, como isso pode acontecer? Alguns pacientes reconheceram pessoas que ajudaram na sua ressurreição. Outros se lembram das conversas entre os médicos. Eles enxergavam o que os médicos faziam para trazê-los de volta à vida.
Estas pesquisas são muito curiosas. Como explicar que pessoas devidamente mortas possam ter vivenciado as situações reais que ocorriam no hospital.
Nesta mesma pesquisa alguns pacientes experimentavam inclusive ver e ouvir coisas em outros lugares do hospital. Um deles, relatou que foi até o recinto ao lado e conversou com uma mulher que também estava clinicamente morta.
Um relato impressionante foi que enquanto do lado de dentro os médicos trabalhavam pra ressuscitar um homem, este mesmo homem jura que foi passear, viu um conhecido no parque, o que foi confirmado depois pelo próprio.
Neste mesmo passeio o paciente testemunhou um atropelamento na rua. O atropelado e o paciente chegaram até a conversar. O atropelado sumiu em uma luz, o paciente sentiu uma forte atração para voltar para o hospital.
Os pesquisadores checaram a história na delegacia. O atropelamento aconteceu exatamente como ele falou. Incrível!
A pesquisa foi tão motivadora que os médicos formaram uma fundação para estudos sobre vida pós morte, vista a necessidade de continuar pesquisas em escala maior.

FONTE: http://www.sitedecuriosidades.com

Cemitério na Praia

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Existem fatos inexplicáveis que seriam difícil até de enumerar nesse relato. O que se segue não é um conto - é um fato de muitos que ocorreram e ocorrem nessas bandas.
A cidade de Japaratinga, em Alagoas, tem várias praias belas, e hoje se tornou 'point', com várias pousadas - algumas delas de padrão internacional. Veraneio nesses ermos desde início da década de 80 do século passado - quando digo "ermos" não é por acaso. No início do loteamento, apenas cinco casas eram de veranistas, e as moradias de pau-a-pique dos moradores nativos eram espaças e isoladas no coqueiral, cujo único acesso ainda é uma estrada de barro batido e com quase nenhuma iluminação durante as noites.
Pois bem: o antigo cemitério da localidade foi abandonado devido ao avanço do mar, que adentrou no cemitério, desfazendo antigas tumbas, tanto suntuosas quanto paupérrima.
No verão de 87, éramos adolescentes em busca de novas emoções. Várias vezes fomos alertados por nossos pais para respeitar os costumes e sentimentos locais quanto ao velho cemitério abandonado. Mas, vocês sabem, a curiosidade matou o gato. Durante a noite, saíamos de carro dizendo ir ao vilarejo - o problema é que o local em questão fica a meio caminho do povoado, então...
Sempre nos desafiávamos a permanecer no centro do cemitério por cinco minutos sem correr do 'spot' determinado, ou remover algo de um sepulcro recente para provar o "feito de bravura". Com efeito, nesse ano tivemos uma das maiores ressacas dos últimos tempos, o que castigou bastante o combalido campo-santo. Na manhã seguinte, fomos constatar os efeitos da arrebentação das ondas sobre o terreno.
Parecia um campo de ossos - caixões semienterrados na barreira, pélvis, clavículas, costelas, vértebras e tudo quanto se faz necessário para montar um esqueleto espalhava-se pela areia da praia. Mas faltava o principal: Crânios. Vasculhamos a palmo a palmo e nada... As meninas, mais afoitas - acredite quem quiser - debruçavam-se sobre os restos e cascavilhavam em busca do "troféu". Tanto fizeram, que conseguiram.
Estava na água rasa, deve ter rolado da barreira e ido parar lá no mar. Tinha um tom castanho de osso velho e apresentava a dentição perfeita num sorriso eterno, um fato raro, que não chamou a atenção naquele momento. Voltamos triunfantes, mas temerosos, pois se nossos responsáveis descobrissem - adeus praia por vários dias.Fomos até a casa de nossa valente arqueóloga, os pais estavam no Recife, escondendo o dito-cujo debaixo do armário dela.
Quando a noite avizinhou, os problemas começaram. Resolvemos "brincar" com o copo e descobrir o nome do usuário da peça furtada. No início era só risadagem, sustos intencionais e nada do copo reagir. Cansados da brincadeira nos levantamos para beber água e apreciar alguns quitutes. Foi quando ouvimos claramente uma espécie de brinde - de copo batendo em copo - vindo da sala. Voltamos.
O mais absoluto silêncio havia se instalado. Depois de alguns segundos começamos a nos acusar e rir - "...pensa que me pega nessa...", "...ha, foi você...". Do grupo inicial de doze restaram apenas sete querendo ir adiante com a sessão. Reiniciamos com a pergunta básica: "Têm alguém aí", "Você é de luz ou da escuridão". E o copo não se manifestava. Desistimos da concentração e começamos a conversar - e então o caldo entornou...
Nossa amiga começou a chorar compulsivamente e a falar coisas desconexas "...desculpa, desculpa, desculpa...", "...deixa...", "...não, eu prometo..." - ríamos da pantomima: "quem ela pensa que pega com esse show...ha,ha,ha,ha,ha..." De súbito, ouvimos o uivar característicos dos coqueiros açoitados pelo vento forte. As janelas de madeira de ficha rangiam com a pressão, a areia penetrava pelas frestas, a luz ficou fraca deixando tudo amarelado e penumbroso - nos amontoamos no canto da sala, só ela permanecia sentada à mesa, naquela lamúria. BLAMMM - a janela abriu-se depois do estalar do ferrolho.
Para total pavor - daqueles que tiveram coragem (ou insensatez) de continuar com os olhos abertos - estava prostrado um vulto em frente à janela, era uma noite escura, mas aquela sombra conseguia enegrecer ainda mais o ambiente. Pasmados, vimos nossa amiga parar de soluçar, levantar-se, ir até a janela, parar por um segundo defronte ao vulto e fechá-la. O vento cessou de imediato e luz ficou forte novamente, levantamos e fomos ampará-la, pois estava cambaleante. Perguntamos o que ela tinha presenciado e antes de fechar os olhos exaustos disse firme: "ele quer a cabeça de volta!".

Marcas e produtos que usam mensagens subliminares

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O mundo está sendo bombardeado diariamente por mensagens subliminares. Deixando de lado toda a questão mística e obscura sobre o assunto, essas mensagens são utilizadas com intuitos publicitário, ideológico, entre outros.
As mensagens subliminares são enviadas, geralmente, na forma visual ou auditiva. O objetivo é persuadir o público-alvo ou direcionar a mente humana ao consumo ou assimilação de uma mensagem. Algumas marcas são apontadas por fazerem uso de mensagens subliminares. Veja abaixo:
O logotipo da Alfa Romeu tem um dragão engolindo um homem;
A Cola Cola tem vários elementos subliminares em suas propagandas, tornando os anúncios mais eficientes, e seu logotipo teria conotação sexual;
A Disney é acusada de trazer mensagens subliminares polêmicas em seus filmes e desenhos. No caso de A bela e a fera, existem mensagens subliminares como caveiras no olho do caçador, e no filme 101 Dálmatas, a Disney teria utilizado mensagens subliminares eróticas;
A Microsoft teria usado mensagens subliminares no Word e no Windows. No Word se percebe o atentado às torres gêmeas, já no Windows as mensagens subliminares falam sobre nazismo e satanismo;
Outras marcas famosas como Kappa, LG, Pepsi e Vivo também fariam uso de mensagens subliminares, com conotações sexuais.

fantasma da menina em cemitério

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Esse vídeo  foi produzido no México e é de uma garota que aparece em um cemitério local. O cara tenta filmar mais.............................................

por que dizem que os gatos tem 7 vidas ?

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Essa lenda surgiu da Idade Média, quando os gatos, assim como as bruxas e magos, eram vítimas da Inquisição. Apesar dos esforços para acabar com eles (que maldade) eles dificilmente diminuíam em número. Isso porque havia muitos de seus defensores, pessoas que escondiam e criavam gatos secretamente.
Assim, os inquisidores afirmavam que só tendo mesmo parte com misticismo e afins um bicho continuaria por aí, mesmo sendo tão caçado. Assim, surgiu o termo que o gato tem sete vidas.

A Hora da Morte

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A dra. Louisa Rhine, pesquisadora do laboratório de parapsicologia da universidade de Duke, estudou vários casos de relógios que pararam de funcionar no momento da morte do seu dono. Num desses casos, um morador do Canadá relatou à dra. Rhine o que ocorreu em sua família; quando à morte do irmão de sua cunhada.
Quando o doente terminal morreu, às 6:24, ele telefonou para a família e para o médico, e em seguida preparou algo para que os visitantes pudessem comer. Além disso, era necessário ficar observando o relógio, porque a agência funerária chegaria às 9:30. Durante o café, um dos visitantes peguntou as horas, a cunhada do depoente consultou um relógio de bolso que lhe foi dado pelo seu irmão falecido; ao ver as horas, ela teve uma terrível surpresa: o relógio marcava exatamente a hora e os minutos em que seu irmão morrera.
Para ter certeza de que aquilo não era uma estranha conhecidência, ela pediu ao seu outro irmão que desse corda, para saber se ele parara por falta desta. O relógio ainda tinha três quartos de corda.

Porque Preto no LUTO ?

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Por que o preto é usado como símbolo de luto?
Basicamente, porque as pessoas tinham medo de fantasmas.
Nossos ancestrais acreditavam que os fantasmas ficam espreitando os locais de um recente enterro para procurar um corpo vivo para invadir.
As pessoas tentavam se esconder desses fantasmas pintando suas peles brancas de preto.
Muito depois, roupas pretas passaram a ser usadas com este propósito.

Brincadeira do Copo – Lendas Urbanas

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A lenda:
A tábua de Ou-ija é um brinquedo muito comum nos Estados Unidos, uma tábua de madeira para a comunicação com os mortos. Então todos os participantes colocavam os dedos em um disco com uma seta indica letra por letra as mensagens do além. No Brasil, o brinquedo nunca chegou, mas sua variante. A famosa “brincadeira do copo” improvisado com um copo de geléia (apesar de dizerem que deveria ser virgem) e uma cartolina com o alfabeto desenhado, além das palavras “sim” “não” e “adeus”. Já vi crianças ficarem presas na brincadeira por um espírito teimoso que se recusava a dizer adeus.

FONTE: http://www.sitedecuriosidades.com

Dança Macabra

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